Salta o medo da prateleira
Rodeado de brilho no escuro
Ferve o sangue na sementeira
Num tom serio e maduro
Rejeita- se ajuda de intervenientes
De um homem e uma mulher nua
entre actos e armas inconscientes
Coirão! Julgas que me amas na cama ?
Disparo tiros de rancores .
Rebolo - me e enrosco - me na lama
Despejo calor e disparo - me de dor.
Branqueia a morte de invasores
Novamente esfaqueada de sentimentos
Revive- se o medo de sentir - se mais dores
Agora , nunca em todos os momentos
Foge em pino descendo a colina
Correndo em braços largos
Alcançando lentamente a alta bolina
Além de assassinos havia outros cargos
Burocracias à parte em campanhas eleitorais
Ossos ambulantes com megafones agarrados
Pistolas carregadas com balas ancestrais
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