Sobre aquilo que pensas
Nada fiz ao acaso
Entre promessas e crenças
Uma flor murcha em cada vaso
Segura o arrepio cauteloso
Entre o teu ventre desmedido
sobra um líquido viscoso
Seguido de um gemido
Pura ansiedade escondida
Num novo amor adiantado
Vontade de uma nova vida
De um amor manchado
Nada está perdido
Entre os perdidos e achados
Roda num sentido
De olhos vidrados
O teu medo è o meu
Da mesma forma torcida
Na verdade quem sou eu
Na minha pessoa destemida
Permite -me o teu contacto
Para cheirar os teus caloríficos
Cada tino e um facto
vou venho e fico
Farto de sentir a melhoras
Retardas no sexto sentido
Atrasando mais as horas
De musica nos ouvidos
jà de facto tremidos
no teu sofá queimado
Os meus olhos ficam sentidos
E o coração despedaçado
Acaba assim o envolvimento
Acaba assim o envolvimento
Da esperança mais cruel
Acaba assim o esquecimento
mas não acaba nesta folha de
papel ...
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