sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

MEDO

MEDO



Ouve - se no fundo
do corredor o gemer
de uma porta
um som arrebatador
E  manivela  torta

De repente abre -se
 uma janela

A sombra è invisível
Um suspense de sentinela
Logo ao primeiro nível

O susto provocado
Por uma incerteza
de movimento
através de um sopro
 è arrastado a  voz
do acontecimento

Estilhaços de vidro
por toda a parte
Causados por um
arrombamento implacável
Acto de bela arte
E de um medo maleável







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