A minha dor è um convento
ideal cheio de claustros , sombras ,
arcarias aonde a pedra em convulsões
sombrias tem linhas de um requinte
escultural .
os sinos têm dobres de agonias
ao gemer , comovidos do mal ...
e todos têm sons de funeral
ao bater horas , no corredor
dos dias ....
a minha dor è um convento
aonde eu moro , noites e dias
oro grito e choro e ninguém
ouve ... ninguém vê ... ninguém ...
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