Dai - me um torso dobrado pela
música um ligeiro pescoço de
planta , onde uma chama
começa a fluir o Espírito
À tona da sua face estará
a pedra da noite .
Então cantarei a exaltante
alegria da morte .
Nem sempre me incendeiam
o acordar das ervas e a estrela
despenhada de sua órbita
viva .
- Porém , tu sempre me incendeias
esqueço o arbusto impregnado de
silêncio diurno , a noite imagem
pungente com o seu deus esmagado
e acendido - Porém , não te esqueçam
meu coração de sal e brandura .
Entoce meu hálito com a sombra , a
tua boca penetra a minha voz como
a espada se perde no arco .
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