não sei o que há de vago ,
de incoercível , puro ,
no voo que divago à tua
busca , amor !
No voo , que procuro
o bálsamo , o aroma ,
que se uma forma toma
è de impalpàvel flor !
Oh , como eu te aspiro
na ventania agreste !
Oh , como eu te admiro
na solidão do mar !
Quando o azul celeste
descansa nessas águas ,
como na minha màgoa !
Que plácida harmonia
então , pouco a pouco .
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