ai que saudades dos tempos da infância dos pensamentos que voam
a sonhar que eram um rio transparente sem parar o ritmo da vida
è alucinante e a vida è uma brisa que corre depressa
as flores já não são flores são cactos que se pisam num
deserto onde já não existe passado na cólera da vida as palavras
desapareceram os ideais transformaram - se em areia nada importa
tudo è nada numa desorientação è uma dor que murcha è uma flor
e um pensamento perdido na cólera da vida a espera que tudo mude
numa mentira que è uma heresia da alma estar vazia o Espírito luta
num sonho que voou demais
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